



Olá
O meu nome é Matilde da Ascensão V. Vieira e para além de ser professora, sou uma pintora intuitiva e simbólica, com nuances impressionistas de Portugal. Fiz alguns cursos/workshops de pintura, mas sou essencialmente autodidata. Tenho pintado mais assiduamente desde 2020, durante a pandemia era capaz de estar uma noite inteira numa obra e quando dava por isso já era de manhã. No meu coração, já existia o apelo e a vocação desde criança, mesmo antes de iniciar a escola primária. Ao longo da vida, nós podemos manifestar várias vocações e podemos integrá-las em nós e vivenciar todas, desde que sejamos éticos e corretos na nossa forma de o fazer.
Ao pintar, confio totalmente na orientação da minha intuição, sou espontânea, livre. Isso significa que nunca sei realmente o que vou fazer quando começo a pintar numa tela em branco ou num papel em branco. A minha professora e orientadora de pintura, de 2014 em diante, sempre disse que eu sou um vulcão a pintar, pois o papel ou a tela não chegam para tudo o que quero criar na pintura. Eu sigo o caminho do meu coração, ou simplesmente, sigo os murmúrios (o som da água a correr, os ramos das árvores ao vento, o canto das aves, o tilintar dos sinos, … ) da minha intuição, mantendo meu foco em confiar, entregando-me ao processo de criar com o que tenho, sentindo de forma consciente ou inconsciente para onde estou a ser guiada. Pintar assim é a minha forma de ouvir o meu coração, é um estado meditativo ativo e profundo. Apenas confio no processo e permito criar arte que se tornam como espelhos da alma.
Estimo que ao estar aqui de visita a esta página, lhe traga uma sensação de paz … tranquilidade … amor … luz … conexão … alegria … compaixão …
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Com muito amor,
Matilde da Ascensão Vieira
Sobre Mim
O meu último investimento em educação foi no âmbito da Psicologia da Educação e da Hipnoterapia Clinica, Transpessoal e Regressiva. Sempre foi fascinante para mim, entender o cérebro humano, conhecer os meandros da mente e também, das emoções.
Dediquei sempre a minha vida a estudar e a Ser uma pessoa cada vez mais evoluída. Isto levou-me sempre a novos patamares científicos e a explorar e pesquisar os processos e mecanismos intrínsecos ao meu Ser. Durante o meu caminho, sempre ansiei por me conhecer cada vez melhor, conseguir eu própria ser a cura para as minhas emoções, consegui ir mais profundamente no estudo do meu Ser, reconhecendo o meu propósito divino neste planeta onde vivemos.
A minha melhor versão de mim, é o que eu Sou verdadeiramente, a que vem do meu centro, a que vem do meu coração.
É aqui, no coração que se dá toda a nossa cura e cada um de nós tem nas suas mãos a sua própria cura.
Com as leituras, curiosidade natural, investigação, vivendo o meu próprio caminho, consigo reconstituir o meu Ser, consigo ser resiliente, vejo e reconheço as minhas emoções, os meus sentimentos e transformo-os. Sou eu própria a alquimista.
O segredo em cada um de nós está no nosso coração resiliente. O coração, nos dá a verdade, toda a verdade. Nós teremos de nos observar, ver, reconhecer, curar o que há curar, reestruturar e nutrir o que queremos que permaneça. E, ter um coração resiliente...
Como eu faço isso?
Apaixonei-me por mim mesma, pelo meu Ser interior, meu Ser superior, comecei ao longo do percurso a validar a minha verdade, valorizando os meus dons divinos.
Percorri o meu caminho com muita sinceridade no coração, muita observação e muita resiliência ao longo do tempo na minha Vida. Fui reaprendendo a dar valor às pequenas coisas e sem expetativas, mas com objetivos bem delineados e trabalhando no sentido de os atingir.
A arte faz parte do caminho, desde criança, mas agora mais intensivamente. A arte é o meu laboratório interior, a minha pintura é fruto de meditações, de deixar fluir os instrumentos de trabalho, com base em água e muitas vezes com pigmentos naturais, e deixar dançar o papel, os pincéis e as tintas. Uma tela em branco é sempre um infinito de possibilidades, pois é isso que nós somos, um infinito de possibilidades com uma multiplicidade de afinações, por vezes o caminho é reto, mas na maioria das vezes é sinuoso e com pedrinhas ou mesmo pedregulhos. O nosso coração tem a resposta. Temos de reunir a nossa mestria interior, porque todos somos mestres de nós próprios, somos nós os condutores da nossa Vida.
Que podemos fazer de diferente?
Questões são muitas, mesmo infinitas. Sejamos livres de nos questionarmos.
Surpreenda-se consigo próprio(a). Seja o(a) comandante da sua Vida.
